festival viva binåh
Durante a semana de 10 a 14 de agosto de 2020 o binåh convida à todos para uma série de lives durante 5 noites, com shows seguidos de falas transdisciplinares. Nesses encontros teremos convidados músicos, artistas e pesquisadores de diversas áreas do conhecimento para falar sobre seus processos.
O Festival foi gratuito fez parte da campanha de colaboração financeira “viva binåh”.
Para quem ainda não conhece a campanha “Viva binåh”, desde o início da quarentena temos constantemente reinventando novas formas de atuar e de estar em diálogo com nossos públicos, escolas, parceiros, transformando nossas ações presenciais em uma programação on-line viva.
Sempre preocupados em manter a qualidade dos cursos, grupos de estudos e ações, nós também não interrompemos nossa política de bolsas de 100% para escolas e ONGs parceiras, pois julgamos que nesse momento as redes de apoio podem e devem ser fortalecidas.
Por esta razão estamos oferecendo os colecionáveis binåh em troca de uma colaboração financeira para nossas ações e assim garantir que continuemos com total potência.
Sobre os convidados
Rede LiteraSampa é uma rede de bibliotecas comunitárias que luta pelo fomento à leitura e Literatura de qualidade nas periferias de São Paulo. Fazem parte da rede 10 bibliotecas comunitárias e 1 escolar, localizadas nos municípios de São Paulo, Guarulhos e Mauá.
Leo Barbieri é músico, compositor, meditador e surfista. Investiga, por meio do som e do corpo, a transformação da vida e suas dinâmicas. Atualmente pesquisa como os sons e a música impactam as pessoas em seu cotidiano.
João Catan é instrumentista e estudante de composição no conservatório da Suiça italiana.
Nina B Lucato é arte educadora e cantora. Junto com João Catan desenvolvem um projeto de canções autorais.
Stela Barbieri é artista , educadora, escritora e contadora de histórias. Foi curadora do Educativo da Bienal de Artes de São Paulo e diretora da Ação Educativa do Instituto Tomie Ohtake além de diversas instituiçoes culturais. É diretora do binåh espaço de arte.
Fernando Vilela nasceu em São Paulo, onde vive e trabalha. Além de escritor ilustrador, é artista, designer e educador. Fernando já ilustrou mais de 100 livros em dez países, dentre os quais 26 são com Stela Barbieri e 20 são de sua autoria.
Virgínia Kastrup é doutora em Psicologia Clínica (PUC-SP), Professora Titular do Instituto de Psicologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro e bolsa PQ do CNPq na área de psicologia cognitiva. Publicou diverssos livros, tendo suas pesquisas articuladas em torno do problema da invenção, com desdobramentos sobre a aprendizagem, a atenção, a arte e a deficiência visual.
Luz Marina é cantora, compositora, mãe, pedagoga, mestre em educação e música pela USP e atelierista da Escola Vera Cruz.
Lançou seu primeiro álbum em 2013. Entre 2014 e 2019 participou de diversos projetos, shows e discos com Serena Assumpção, Tetê Espíndola e Iara Rennó.
Canta, toca violão e atua no espetáculo infantil “Catopleia – alegorias musicais”, com composições em parceria com a artista visual e escritora Edith Derdyk, – ainda este ano lançam o álbum digital.
Agnaldo Farias é professor da FAUUSP. Foi Curador Geral da 3a. Bienal de Coimbra, 2019, do Museu Oscar Niemeyer, de Curitiba, do Instituto Tomie Ohtake (2000/2012),
Zeca Baleiro nasceu em 11 de abril de 1966 em São Luís do Maranhão. Começou a carreira participando de festivais e compondo música para teatro infantil nos anos 80.
Ao longo destes mais de vinte anos, lançou onze discos de estúdio, cinco cds ao vivo, nove dvds e vários projetos especiais, em que se destacam o disco em parceria com a poeta Hilda Hilst, Ode descontínua e remota para flauta e oboé – de Ariana para Dionísio; Café no Bule, cd em parceria com Paulo Lepetit e Naná Vasconcelos; e Zoró Zureta, projeto para crianças que inclui os cds Zoró [bichos equisitos] Vol.1 e Zureta Vol.2; um aplicativo e o dvd de animações A Viagem da Família Zoró. Também comandou o programa de tv Baile do Baleiro, que estreou em 2016 no Canal Brasil.
Mauricio Pereira com quase quarenta anos de estrada, cantor e compositor, fundador de Os Mulheres Negras, ícone do cenário independente, 7 discos solo gravados.
Chico Bernardes, 20 anos e acabando de lançar com boa repercussão, seu primeiro disco, um trabalho refinado de canções autorais e intimistas.
Este show traz a conversa musical entre pai e filho, seus repertórios, suas vozes, suas gerações, num clima afetivo.
No show, canções autorais dos dois, cantadas por ambos, levadas pelo violão de Chico e do saxofone de Mauricio.
Paulo Fochi é Pedagogo, Especialista em Educação Infantil (Unisinos), Mestre em Educação na linha Estudos da Infância (UFRGS), Doutor em Educação na linha de Didática e Formação de Professores (USP). Atualmente é professor da Unisinos e coordena o Observatório da Cultura Infantil – OBECI. É colunista do Portal Lunetas e tem publicado especificamente no campo da Pedagogia da Infância, Educação Infantil, Bebês, Documentação Pedagógica e Formação de Professores.
André Abujamra é filho de um dos grandes atores do teatro brasileiro Antônio Abujamra, André Abujamra herdou do pai o talento e a necessidade em provocar a ordem vigente, em mais de 40 anos de carreira se firmou como um dos grandes artistas criativos do Brasil. Multi artista André é cantor, compositor, guitarrista, percussionista, pianista, produtor musical (produziu mais de 60 trilhas para cinema), ator, diretor de teatro e cinema. Iniciou a carreira artísitica nos palcos em 1985 em parceria com Maurício Pereira, na banda Os Mulheres Negras. Em 1994 estreou a banda Karnak, onde seu disco de estréia foi considerado pela revista americana Rolling Stones entre os melhores lançamentos da década de 1990.Já lançou 5 discos solos. Infinito de Pé, Retrasnformafrikando, Mafaro, Homem Bruxa e Omindá.Como ator já participou de vários longas, entre eles Sábado (Ugo Georgetti) , Durval Discos e Proibido Fumar (Anna Muylaert).
Em trilhas sonoras tem destaque os trabalhos para Carandiru, Bicho de sete cabeças, 2 Coelhos e Castelo Ratimbum.
Álvaro Faleiros é poeta, tradutor e professor de literatura francesa na USP. Formado em ciências sociais (Unicamp) tem se interessado em produzir articulações entre poética da tradução e cultura contemporânea