O ESPAÇO NA EDUCAÇÃO E NA ARTE

[ENCERRADO]

O que é ateliê?

Uma maneira de pensar? Uma maneira de estar? Uma maneira de ser?

Um espaço no nosso pensamento? Um laboratório de invenções?

Um lugar para fazer arte? Só arte? Um lugar onde o corpo vive a relação com as materialidades? Um lugar de encontro? De que maneiras o ateliê se faz para além do seu espaço físico? É coisa singular ou plural? É de um ou de mais? É de artista, de escola ou de pessoas? Como trazemos o ateliê para nossa forma de nos relacionarmos com o mundo? O que se desloca quando estamos em estado de ateliê?

Nesse curso convidamos diferentes artistas, educadores, atelieristas para viver o ateliê e pensá-lo, criando investigações práticas, aprendizagens de corpo todo, mesmo que cada um esteja na sua casa. A cada encontro receberemos um ou mais convidados que vão convocar a casa e os corpos de cada participante para o estado da arte, por meio de oficinas e ateliês.
Programação

>>>03/05/2021_segunda – das 19h às 21h
Abertura: O que é ateliê?

>>>10/05/2021_segunda – das 19h às 21h
_Fabulações das origens
binåh espaço de arte (Stela Barbieri e Flora Pappalardo)

Há muitos e muitos anos os seres humanos criam narrativas para tentar se relacionar com os mistérios que envolvem a origem daquilo que o circunda. Como nascem os vagalumes? Qual a origem do fogo? De que forma surgiu o universo? Como nasceram os rios? Mitos, lendas, textos científicos, fósseis, narrativas escritas em paredes, pedras e pergaminhos nos contam sobre as ideias e indícios a respeito daquilo que nasce misteriosamente. Muitas coisas nos circundam no nosso cotidiano, até que ponto criamos espaço para que possamos nos perguntar sobre elas? Quais os mistérios dos objetos que povoam nossas casas, dos seres que sobrevoam nossas janelas, das formas que se espalham nos quintais? Nessa oficina vamos inventar uma narrativa a respeito da origem daquilo que habita (por vezes em silêncio) nosso cotidiano. Vamos criar hipóteses imaginárias e pensar nos caminhos de partilha dessa narrativa.

Materiais para o encontro: • Riscadores pretos diversos com diferentes espessuras • Canetinhas finas e grossas e/ou lápis grafite variados (HB, 6B, 2B, 2H, etc) • Papéis brancos – canson, sulfite ou cartolina • Papel preto • Papel de uma outra cor ou uma página de revista • Cola branca ou em bastáo • Tesoura • Almofada de carimbo • Borrachas • Estilete

_Remontar Montar de Novo
KA Gestão em Cultura , Arte e Educação (Carolina Velasquez e Eri Alves)

Quais são seus espaços de criação? A arquitetura das coisas molda também nossos corpos, movimentos, afetos, nossos trabalhos, pesquisas.
Desmontar remontar o seu espaço criativo é ter uma percepção de uma arquitetura que te rodeia e estabelece limites, e a possibilidade de transformar esse ambiente.
Por meio de instruções (baseado em Yoko Ono, Allan Kaprow, grupo FLUXUS) de performance estabelecemos um jogo coletivo de deslocamento, estas palavras são a base de criação da ação; deslocar significado de capital, criatividade, trabalho, produtividade, ócio, fazer uma bagunça.
Com a câmera do celular vamos nos movimentando, sentindo as extensões de cada extremidades utilizando extensões nas mãos como a artista Sylvia Palacios Withman.
Vamos modificar esse ambiente? Vamos deslocar os objetos e seus significados?
Abrimos também a possibilidade de ir para fora… seu quintal, sua rua… caminhe com Sua câmera até o limite entre sua casa e o fora, observe o céu, de onde vem o vento, as direções que a rua te dá.
Perceber como esse espaço está hoje, com o isolamento

Passo a passo
Exercícios de aterramento com respiração
Exercícios de imaginação (Vasalisa – parte das sementes de papoula, milho e coco de cavalo)
Utilização de extensões manuais e no pé com elástico e pedaços compridos de papelão
Instruções observações sobre o espaço e o cotidiano dos objetos, aonde as coisas moram
Instruções de deslocamento – modificar as coisas para lugares absurdos
Roda de partilhar
Modificação geral, remontagem do espaço criativo com um novo olhar

Materiais e instruções pré encontro: •Pedaços compridos (1 metro e meio) de papelão, isopor, varetas de madeira, •Elástico de cabelo ou de dinheiro, barbante, • Logar a reunião pelo celular, com câmera de vídeo, •Tecido muito leve e de dimensão media de um lençol de casal ( tipos de tecido tule, cetim, voal), •Ventilador

>>>17/05/2021_segunda – das 19h às 21h
_Corpo Viagem, O que carregar em uma mala ateliê com destino a um corpo viagem?
Mala Ateliê (JulliPop)

Para um ateliê de coleta a partir do poder imã sensorial que tem os corpos humanos.
O que chama? Como escutar o chamado do corpo? Como vejo? O que coleto? O que escolho levar?
O que descarto? Como carrego? Como circulo? Como organizo?
Desenho? Como sigo? Como pauso? Como pulso?
Vamos montar uma mala.
Materiais: •Aqueles que você acredita precisar para montar uma mala corpo viagem. Deixe a força magnética do seu corpo guiar suas escolhas nos momentos de coleta para o encontro.

>>>24/05/2021_segunda – das 19h às 21h
_Um convite a ser rio
Ateliê Andorinha (Rayssa Fleury)

Um ateliê para dialogar com as águas, com a possibilidade de ser rio, de abrir paisagens amplas dentro de casa, de nos convidar a um mergulho. Serão três ações/imersões de inaugurar rios em nós: nas mãos, no corpo, no espaço.

Materiais: •um copo d’água, um papel sulfite ou similar, •um lápis, •um riscador que possa riscar na pele (caneta bic, lápis aquarela, giz pastel …), •a possibilidade de abrir um espacinho de chão mais generoso perto de onde você estiver, •Usaremos também objetos diversos da casa, mas que serão escolhidos na hora.

>>>31/05/2021_segunda – das 19h às 21h
_Poética da Terra: da coleta à produção de materiais naturais_UM ATELIÊ PARA POUSAR NA TERRA
Poética do Habitar (Denise Vallarini)

Um ateliê para pousar na terra é um convite para caminhar na busca por um sede. Demorar-se aí. Morar numa paisagem por algum tempo. Perceber-se e misturar-se a esse entorno, atentando-nos aos sons, aos possíveis jogos de luz e, nas infinitas paletas desse mundo terracéu. Encontrar lugares, pousar na terra, coletar com respeito e permissão, descobrindo materialidades, procurar compreendêlas, para transformá-las em tintas e materiais potentes para o desenho e a pintura – é estar em contato profundo com a Poética da Terra.
Materiais: •150 gramas de terra ; •100 ml de óleo de linhaça ; •1 pilão ; •1 peneira ; •1 espátula •1 caixa de carvão; •1 pacote de gelatina (sem açúcar) ; •2 colheres cúrcuma ; •100ml de álcool; •2 potes com tampa ;•1 funil ; •1 filtro de café.

>>>07/06/2021_segunda – das 19h às 21h
_Ateliê Cheiro de Chá
Oquecabeaqui? (Zá Spigel, Bia Cortés e Alexandra Contocani)

A oficina Cheiro de Chá é um convite à presença, à sensorialidade, à evocação e à aquisição de memórias afetivas relacionadas ao tato, ao olfato e ao paladar. A proposta é explorar diferentes ervas aromáticas, produzir sachês com misturas, preparar infusões em água, para, em seguida, degustá-las, experimentando as sutilezas dos cheiros, texturas, temperaturas, cores e sabores, e sentindo o tempo das coisas.
Materiais: •Escolha algumas ervas secas como: camomila, hibisco, cravo, canela, erva doce, etc, •outras ervas frescas como: hortelã, cidreira de folha, cidreira de capim, gengibre, etc. •fogão ou fogareiro, •chaleira, •pano de prato, •bandeja, •bule ou jarra de vidro (transparente), •xícaras ou copos de vidro (transparentes) / pires,•5 pedaços de tecido (10cm x 10cm) branco e fino, tipo morin ou algodão fino, •linha branca, •5 tiras de papel branco (7cm x 3,5 cm), •tesoura, •cola bastão, •caneta esferográfica preta ponta fina, •fogão ou fogareiro, •chaleira, •pano de prato, •bandeja, •bule ou jarra de vidro (transparente).

_Ateliê Eu graveto. Tu gravetas.
Ser criança é natural (Ana Carol Thomé)

O graveto é o brinquedo mais brincado do mundo. Em todo canto do mundo tem graveto. Em todo canto do mundo tem alguém encontrando o graveto e imaginando possibilidades. Este ateliê é um convite para a experiência, a pesquisa, e para diálogos entre graveto, corpo, imaginação. A experiência começa no convite para a coleta. Como é que nós nos encontramos com um graveto? Eu o escolho ou ele me escolhe? Como é que ele nos convida brincar? Cada graveto é um novo convite. Muitos gravetos, muitas possibilidades. Gravetemos.

Materiais: •Gravetos de diferentes tamanhos: desde tamanho do seu dedinho do pé a (talvez) do seu tamanho. •Caminhe pelo seu bairro (sempre com cuidado, usando máscara e respeitando as orientações de distanciamento),• Barbante, •lã e/ou outros tipos de cordões. •tesoura. •Uma folha de papel sulfite A4.
Espaço: Precisaremos de um espaço onde você possa ficar em pé, se movimentar. Organize os gravetos de maneira que possa visualizar todos. Deixe os outros materiais à mão.

>>>14/06/2021_segunda – das 19h às 21h
_Como inventar o céu que ainda desconheço?
coletivo miudezas (Julia Souza e Marina Rosenfeld)

O que tem de estrela em você? E o que tem de você nas estrelas? O que tem de miúdo nas grandezas e de grande nas miudezas? Suspender o céu por alguns instantes. Inventar constelações para um novo céu. Criar símbolos que representem histórias, ideias, memórias de cada um. Vamos investigar isso juntas e juntos?

Materiais: •Para participar do nosso ateliê, escolha e traga uma pedra. •Colete miudezas da natureza do tamanho de uma abelha, ou menores. •E prepare um espaço confortável no chão ou em uma mesa, com os seguintes materiais: papel e riscadores diversos (giz pastel, carvão, lápis, canetas, nanquim, aquarela, etc) – além da pedra escolhida e das miudezas (miúdas mesmo) da natureza coletadas, •Papel alumínio.

>>>21/06/2021_segunda – das 19h às 21h
_Fios entre nós
Ateliê Imaginário (Ana Helena Grimaldi e Ana Letícia Penedo)

Ateliê investigativo para vivências de processos artísticos de criação e exploração com fios, linhas e tramas. A ligação entre o interior, corpo-casa e o exterior, corpos-mundo. Das conexões em rede à trama da materialidade dos fios, o que nos liga? O que nos mantém conectados agora?
Materiais: •fios diversos (lãs, barbantes, linhas de costura, etc.), •lápis, •giz de cera, •canetas, •diferentes papéis disponíveis em casa, •tesoura, •cola, •durex ou fita crepe, •um vidrinho vazio…

>>>28/06/2021_segunda – das 19h às 21h
_Fabulações das origens
binåh espaço de arte (Stela Barbieri e Flora Pappalardo)

Há muitos e muitos anos os seres humanos criam narrativas para tentar se relacionar com os mistérios que envolvem a origem daquilo que o circunda. Como nascem os vagalumes? Qual a origem do fogo? De que forma surgiu o universo? Como nasceram os rios? Mitos, lendas, textos científicos, fósseis, narrativas escritas em paredes, pedras e pergaminhos nos contam sobre as ideias e indícios a respeito daquilo que nasce misteriosamente. Muitas coisas nos circundam no nosso cotidiano, até que ponto criamos espaço para que possamos nos perguntar sobre elas? Quais os mistérios dos objetos que povoam nossas casas, dos seres que sobrevoam nossas janelas, das formas que se espalham nos quintais? Nessa oficina vamos inventar uma narrativa a respeito da origem daquilo que habita (por vezes em silêncio) nosso cotidiano. Vamos criar hipóteses imaginárias e pensar nos caminhos de partilha dessa narrativa.

Materiais: • Riscadores pretos diversos com diferentes espessuras • Canetinhas finas e grossas e/ou lápis grafite variados (HB, 6B, 2B, 2H, etc) • Papéis brancos – canson, sulfite ou cartolina • Papel preto • Papel de uma outra cor ou uma página de revista • Cola branca ou em bastáo • Tesoura • Almofada de carimbo • Borrachas • Estilete

_Viagens espaciais entre palavras e imagens
AVE (Valéria Gobato e Valquíria Prates)
Como visitar os espaços das coisas? De quantos modos podemos percorrer os objetos da casa como se estivéssemos explorando outros territórios? Este ateliê de criação poética de textos e imagens toma como ponto de partida o conceito de binômio fantástico elaborado por Gianni Rodari a partir de seus trinta anos de experiências de invenção como professor de linguagens na Itália, entre as décadas de 1940 e 1970. Os participantes serão convidados a explorar processos de criação de metáforas como estratégias da linguagem poética, por meio da realização de exercícios que buscam ampliar conexões de sentidos a partir de experiências cotidianas de investigação dos espaços das coisas. O conjunto de criações dos participantes será reunido em um fanzine coletivo de viagens espaciais.
Materiais: •câmera fotográfica, celular ou tablet para fotografia.
_binåh espaço de arte é um lugar de invenção, investigação e imaginação. Um lugar de encontros e experiências com e a partir da arte, que foi construído no ateliê de Stela Barbieri e Fernando Vilela. Conta com uma equipe de profissionais diversos (cineastas, designers, artistas, escritores, educadores, músicos e cientistas) e realiza cursos, oficinas, grupos de estudos, assessorias, encontros, visitas, ateliês e festivais para adultos e crianças. O binåh dialoga com as inquietações, urgências e questões de pessoas, escolas e organizações, instaurando um lugar estético, ético e político de deslocamento, para construção de outros olhares que integram o pensar e o fazer. A arte e a educação são os principais campos de sustentação das investigações deste lugar de encontros e entrelaçamentos entre as experiências singulares, as diversas áreas do conhecimento e diferentes linguagens, que se agenciam em torno de questões contemporâneas, criando um território de partilha.
_Stela Barbieri_binåh espaço de arte é artista plástica, educadora, escritora e contadora de histórias. Foi curadora do Educativo da Bienal de Artes de São Paulo e diretora da Ação Educativa do Instituto Tomie Ohtake. É assessora de artes da educação infantil e ensino fundamental na escola Vera Cruz e prestou assessoria nas escolas Castanheiras e Nossa Senhora das Graças. Stela fez parte do Conselho Consultivo do PGECC – Programa Gulbenkian Educação para a Cultura e Ciência, em Lisboa, Portugal e atualmente faz parte do conselho da Pinacoteca do Estado de São Paulo. Ela também coordenou o curso de Pós-Graduação em Museus e Instituições Culturais, do Instituto Singularidades. Contadora de histórias experiente, Stela é autora de 20 livros infanto juvenis. É diretora do Bináh Espaço de Arte.
_Flora Pappalardo_binåh espaço de arte é cineasta e educadora. Trabalha com conteúdo e documentação no binåh – espaço de arte desde 2019. Formada em cinema pela Fundação Armando Álvares Penteado, trabalhou em mais de 20 curtas-metragens, séries de televisão e produções audiovisuais diversas. Como educadora atuou no Colégio São Domingos, Santa Cruz, EMEF Amorim Lima, Escola Vera Cruz e no binåh.
_KA Gestão em Cultura , Arte e Educação é formada por artistas educadores, nós somos a KA. Partindo do princípio que todo cidadão é um artista ao desenvolver sua criatividade e atuar em sua comunidade, acreditamos na arte como um campo político de ação que possibilita a reorganização social. Por meio da educação não formal queremos promover ações que gerem o encontro, a criação coletiva de idéias e a inserção cultural, fomentando a produção e discussão no contexto artístico e educacional.
_Carolina Velasquez_KA Gestão em Cultura , Arte e Educação a partir de sua produção artística, propõe vivências corporais e palestras sobre processo criativo, com o objetivo de impulsionar novas narrativas e interações do público com a arte, com estrutura do ensino da arte por meio do fazer artístico e da auto descoberta e expansão da criatividade humana. Mestrado em Processos e Procedimentos artísticos no Instituto de Artes da UNESP. Pós graduação em Práticas Artísticas Contemporâneas na Fundação Alvares Penteado – FAAP. Bacharel em Artes Plásticas pela Universidade Estadual de São Paulo – UNESP. Artista criadora da proposta artística Performances Fabulosas desde 2012. É Performer, Muralista; costura estandartes, bonecos, animais, asas e às vezes é recheio de suas costuras. Pesquisa e reproduz símbolos pré colombianos. Tem o hábito e a crença de produzir junto do público e ter a rua como espaço expositivo e atualmente é um dos sócios da KA Gestão em Cultura , Arte e Educação.
_Eri Alves_KA Gestão em Cultura , Arte e Educação é Erivaldo Aparecido Alves do Nascimento, artista plástico Bacharel e Licenciado pela Unesp, pósgraduado em Projetos Culturais pelo Senac. Sua produção artística transita por técnicas como escultura, pintura, gravura, Instalação e tramas diversas com fios e linhas, tendo como tema principal a Arte Popular. Trabalha com arte educação em empresas como o SESCSP e Fundação Bienal de São Paulo. Neste campo de atuação se interessa por Poesia, Ações performáticas, danças e brincadeiras. Com esse momento “isolamento” da Covid vem atuando com projetos virtuais baseado em Exposições, Aulas, Oficinas e Palestras a distância e atualmente é um dos sócios da KA Gestão em Cultura , Arte e Educação.
_Mala Ateliê Onde cabe seu ateliê? O nosso em uma mala. A Mala Ateliê. Um projeto de JulliPop e Gui Rossi, que estreou em julho de 2020, com a ativação de uma pesquisa que partilha depoimentos de pessoas sobre o que carregam em sua mala, a princípio artistas, educadores e crianças. Eles são um par: inventores, educadores, artistas, um pai e uma mãe, que provocam em si e no mundo a capacidade de inventar que vive em cada um e faz cada um ser quem se é. Isso, pelo viés da arte e da educação no cotidiano. Julli artista educadora atelierista, cantora compositora, engajada na área desde 1998, premiada por seu trabalho dentro da educação e Gui Inventor, artista, cenógrafo, engajado na área com produções em diferentes Bienais de Arte de São Paulo associado a artistas internacionais, hoje atua com Julli na invenção das malinhas ateliê e conta com sua oficina MataAMP para produção dessas invenções.
_Juliana Carnasciali / JULLIPOP_Mala Ateliê é licenciada em Artes Visuais pela Faculdade de Belas Artes de São Paulo e pós graduada em “Caminhada como método para arte educação” pela Casa Tombada com coordenação de Edith Derdyk. Foi premiada duas vezes pelo Instituto Arte na Escola – Prêmio Arte na Escola Cidadã. Assessora escolas, instituições educativas e famílias a partir de um viés contemporâneo e rizomático. Atuou como professora atelierista na Carandá Vivavida e como professora de Arte no Colégio Vital Brazil. Cultiva um projeto infantil chamado Muliga que conta com a publicação “Música e mais…” 2014 pela Editora Dash (@projetomuliga) _www.projetomuliga.com.br , uma Experiência sonora eco educativa chamada Casa Bagunçada (@casa.baguncada), um trabalho de música autoral (@jullipopmusica), uma pesquisa sobre estado de ateliê, via perfil @malaatelie e oferece formação de educadores a partir da perspectiva do ateliê dentro da escola. Atua na Casa Tombada Nuvem Sp Brasil e no Projeto Kalambaka em Portugal. Seu corpo é arte, maternidade, invenções e afeto. E ela adora convidar as pessoas para fazer suas malas e viajar!
_Andorinha Ateliê é Itinerante é um carro-ateliê que percorre escolas e praças com propostas artísticas, intervenções no espaço e convites a encontros e formações que fomentam a cultura do ateliê.
_Rayssa Fleury_Andorinha Ateliê é arte-educadora, ilustradora e arquiteta. Trabalha no meio do caminho entre arte, educação e arquitetura, com formação de educadores, grupos de imersão em processos criativos e ateliês com crianças. Formada pela FAU-USP, foi educadora no Binah Espaço de Arte, atuou como arte-educadora em instituições culturais como SESC Pompéia, foi professora de artes na Rede Municipal de SP, é colaboradora da Virada Educação SP e, atualmente, trabalha com seu ateliê itinerante, inaugurado em 2019, O ANDORINHA Ateliê.
_Denise Valarini Leporino_Poéticas do habitar é licenciada em Artes Visuais com ênfase em Design pela Puc- Campinas e mestra pelo Instituto de Artes da Unicamp. Atua como docente na Faculdade Unimetrocamp, no Curso de Pedagogia. É fundadora do Projeto Poética do Habitar, investigando a extração de pigmentos e produção de materiais naturais em conexão com a natureza. Atuou como Docente na Universidade do Vale do São Francisco ministrando a disciplina de Poéticas Visuais. Coordenou projetos artísticos em Ong’s destinadas às pessoas com deficiência intelectual. Investiga metodologias no Ensino de Arte Contemporânea para crianças. Trabalha com formação de Professores e é professora na rede particular de ensino. Dirigiu e escreveu a peça Bartolomeu: o viajante de quintais via edital PROAc , com apresentação no Teatro Alfa em SP.
_oquecabeaqui? Somos um coletivo de educadoras que investigam e promovem arte, cultura e livre brincar. Com a intenção de levar nossas ações a diversos lugares da cidade e atingir crianças e famílias de diferentes camadas socioculturais, iniciamos nossa atuação em um ateliê móvel – uma kombi que já passou por diversas instituições culturais, escolas públicas e privadas, feiras, praças, entre muitos outros lugares, em diferentes municípios. Nossas propostas estão fundamentadas na concepção de que a criança é protagonista de seu percurso de criação e descoberta. Acreditamos na importância da escuta sensível, no respeito às diferenças e subjetividades, ao tempo singular de cada pessoa e de cada experiência. A cooperação e a conexão com a natureza e com a materialidade do mundo permeiam nossos projetos. Nossa motivação é sensibilizar olhares para a potência da infância, compartilhar saberes, intercambiar experiências, causar atravessamentos, cultivar presença de corpo e mente, viver processos, provocar o olhar de encantamento para as coisas do mundo em pessoas de qualquer idade.
_Zá Szpigel_oquecabeaqui? Descobriu a paixão pela educação desde a época em que cursava artes plásticas na FAAP. Foi em 1988, junto aos bebês e às crianças bem pequenas de uma creche que começou a dar aulas de arte e investigar sobre a potência dos processos de criação presentes desde os primeiros anos de vida. Desde então, sempre esteve envolvida com projetos de educação e arte na escola e no museu. Por dez anos colocou o pé na estrada para trocar experiências de arte e cultura com professores de diferentes regiões do Brasil. Hoje, seu maior interesse é investigar a relação dos bebês e das crianças bem pequenas com o mundo.
_Alexandra Contocani_oquecabeaqui? é atelierista e educadora há mais de 20 anos, desde cedo a arte fez parte de sua vida. Cresceu em meio a barro, pedra, tinta, papel, carvão, couro, estopa, linha, tecido… Já grande, manteve olhos de gente miúda, procurando viver em volta de quem os tem. A infância e a arte são seus objetos de investigação porque são capazes de reinventar o mundo.
_Bia Cortés_oquecabeaqui? Atuou como professora, tradutora, revisora, coordenadora editorial, coordenadora de projetos educacionais, restauradora, fotógrafa, roteirista. Há mais de 30 anos trabalhando com educação, cultura e arte, trabalhou em várias escolas, ateliês e instituições culturais, e viajou um bocado. Apaixonada por natureza e pela poética da infância, desde 2011 tem seu foco de atuação e pesquisa voltado para elas. Acredita no poder transformador da arte e das investigações introspectivas, na prática de presença, na educação para a sensibilidade, na importância do brincar, na potência da criança, e, sendo assim, faz tudo isso caber em sua vida.
_Ana Carol Thomé_Ser criança é natural é pedagoga, especialista em Educação Lúdica, Psicomotricidade eEducação Inclusiva. Professora da Rede Publica, atuando noprograma de formação de professores. Idealizou e coordena oprograma Ser Criança é Natural do Instituto Romã, desde 2013.Trabalhou em Escolas da Floresta no Reino Unido, e pesquisainiciativas que relacionem Educação e Natureza pelo mundo.Estuda cultura da infância e desenvolvimento infantil. Especialista participante do documentário O Começo da vida 2: Lá Fora. Professora por profissão, educadora de coração,brincante desde o nascimento. Acredita no poder da infância eque o mundo pode ser melhor.
_coletivo miudezas cria ateliês itinerantes para investigar as miudezas do mundo. Desde 2019, as três amigas e artistas educadoras, Julia Nowikow de Souza, Marina Rosenfeld Sznelwar e Thais Caramico, oferecem experiências nas quais a arte, a natureza e a tecnologia funcionam como disparadores para o sentir. Já realizaram encontros no Sesc Santos, Museu da Casa Brasileira (em conjunto com a Mostra do Bruno Munari), Instituto Italiano, Bináh Espaço de Arte, Escola ALFA, Sesc Paulista e Sesc Consolação (como continuidade da peça Maria e os Insetos, da Companhia Delas de Teatro). Durante a pandemia, criaram vídeos-ateliês para a Editora Peirópolis, Sesc Santana e Companhia Delas de Teatro, além de convites a experiências artísticas pelo perfil @coletivo.miudezas no Instagram.
_Julia Nowikow de Souza_coletivo miudezas é educadora. Ama estar com crianças e aprender com elas, principalmente quando estão descobrindo e inventando mundos através do desenho e do brincar. É formada em Ciências Sociais (2013) pela Universidade de São Paulo e pela Universidade de Sevilla, na Espanha, e tem Pedagogia como segunda graduação (2018). Começou a trabalhar com educação em 2009, no Ensino Infantil da Escola Viva. Desde então, passou pelo Ensino Fundamental e pela educação não formal em espaços de arte como o Ateliê Bináh, o Instituto Tomie Ohtake, a Bienal de São Paulo e o Sesc. Atualmente é professora do Ensino Infantil da Escola Vera Cruz. Em 2019 fundou o coletivo miudezas com Marina Rosenfeld e Thais Caramico, promovendo formações e ateliês itinerantes de arte, natureza e tecnologia para investigar as miudezas do mundo.
_Marina Rosenfeld Sznelwar_coletivo miudezas é arquiteta, designer e educadora. Adora imaginar e desenhar o que tem à sua volta, e sempre para um pouco para observar como vivem os bichos e as plantas. Se dedica a realizar aulas-ateliês (individuais ou em grupos) de arte e arquitetura para crianças. Possui licenciatura em artes visuais. Trabalha na Steps como educadora especialista em artes. Desde 2011, é sócia-fundadora do estúdio de design Estúdio Vira www.estudiovira.com. Trabalhou no Pé de Gente e na Escola Ateliê Carambola (2019). Possui Mestrado em História da Arte e Cultura Visual pela Université Lyon 2, França (2018) e Pós-Graduação em Design Editorial pelo SENAC (2016). Participou do International Study Group – The Reggio Emilia Approach to Education, Itália (2018). Graduada pela Faculdade de Arquitetura e Urbanismo Escola da Cidade (2009), cursou Ensino Médio e Fundamental no Colégio Nossa Senhora das Graças (Gracinha) e Educação Infantil na Escola Viva.
_Ateliê imaginário é idealizado por Ana Letícia Penedo e Ana Helena Grimaldi, iniciou suas atividades em janeiro de 2020 com uma ação no FAMA Museu. Espaço de invenção e imaginação para encontros investigativos, rodas de conversa, expedições, visitas a exposições e exercícios de criação. Um ateliê sem lugar fixo que aposta na experimentação de processos artísticos, em diálogo com a arte contemporânea e a natureza. Um espaço metafórico de desejo de estar junto, em conexão estreita com o lugar, com os repertórios pessoais e com outras áreas do conhecimento.
_Ana Helena Grimaldi_Ateliê imaginário é artista educadora, graduada em Artes Visuais e especialista em Educação em Museus e Centros Culturais (Instituto Singularidades/SP). É professora de Artes Visuais no Ensino Fundamental da Escola Comunitária de Campinas, desde 2009. Recebeu em 2015 o Prêmio ADE – Apple Distinguished Educator – comunidade global de líderes educadores reconhecidos por utilizar a tecnologia de forma inovadora. Participou de projetos e exposições como: 31a. e 32a. Bienal Internacional de São Paulo, contribuindo na elaboração do material educativo, juntamente com outros professores convidados. Tem atuado em diversos Setores Educativos de exposições, como Frestas Trienal de Artes do SESC e Daquilo que me Habita no CCBB Brasília. Em 2020, passa a integrar o núcleo de curadoria do Espaço Marco do Valle e participa do Transversalidades do CCBB, um curso voltado a professores e educadores que aborda temas que atravessam os campos da educação e da arte. Desenvolve projetos pelo Ateliê Imaginário, do qual é sócia fundadora e integra o Práticas Compartidas, grupo de pesquisas e produção em arte e educação, coordenado por Fábio Tremonte.
_Ana Letícia Penedo_Ateliê imaginário é artista visual e educadora, especialista em Arte Educação (ECA/USP), em Educação em Museus e Centros Culturais (Ins]tuto Singularidades/SP) e Arte do Brincante (Ins]tuto Brincante/SP). Atua como professora de arte do ensino fundamental na Escola Nossa Senhora das Graças “Gracinha”, desde 1996. Com ampla experiência na área educacional em ins]tuições par]culares e públicas, ministrando oficinas e palestras em cursos de formação de professores. Fez parte do setor educativo da 21a e 24a Bienal de São Paulo, com mediação de visitas de escolas e público em geral. De 2012 a 2018 realizou o Ateliê das Crianças no Festival de Arte Serrinha (Fazenda Serrinha – Bragança Paulista/SP). É responsável pela Ação Educativo do Instituto Cultural Clécio Penedo (ICCP-Barra Mansa/RJ). Desenvolveu oficinas para crianças em outubro de 2019 na Casa de Cultura do Parque (São Paulo/SP). Em janeiro de 2020 criou, ao lado de Ana Helena Grimaldi, o ATELIÊ IMAGINÁRIO, com estreia numa oficina para crianças na FAMA (Fábrica de Arte Marcos Amaro (Itu/SP). Ainda em 2020, começou a participar do projeto FLORESTA EDUCADORA, com Rafael Crooz.
_AVE_agência de viagens espaciais é uma plataforma móvel de investigação de redes de colaboração e processos de criação, com enfoque nas artes, educação, literatura e cultura . São três os eixos de atuação: os laboratórios, as bibliotecas e as exposições. A AVE realiza programas públicos, ações formativas, oficinas, cursos, encontros, publicações, ocupações e dias de campo com pessoas de todas as idades . www.ave.art.br @ave.art.br
_Valéria Prates Gobato_AVE_agência de viagens espaciais é produtora cultural, educadora e gerente de projetos. Mestre em Indústria Criativa e Cultural pela London Metropolitan University, realizou seu MBA em Bens Culturais – Cultura, Economia e Gestão pela Fundação Getúlio Vargas. Valéria é também bacharel em Língua e Literatura Portuguesa pela Universidade de São Paulo e possui Licenciatura plena em Pedagogia e em Artes Visuais. Desde 2010, coordena equipes e projetos em ações educativas de diversas instituições culturais, como a Fundação Bienal de São Paulo, o Instituto Tomie Ohtake, o Museu de Arte do Rio e Quadrado projetos. Também faz assessorias pedagógicas para escolas e instituições culturais, como Escola Vera Cruz (desde 2018) e Liceu Santa Cruz (desde 2016) e exposições temporárias no SESC SP.
_Valquíria Prates_AVE_agência de viagens espaciais é pesquisadora, educadora e curadora. Graduada em Letras e mestre em políticas públicas de acessibilidade pela Universidade de São Paulo, é doutora pelo Instituto de Artes da Unesp com a tese Como fazer junto: a arte e a educação na mediação cultural. Fundadora da AVE (Agência de Viagens Espaciais), atua como colaboradora de museus, bibliotecas, universidades, escolas e instituições culturais, coordena programas de educação, mediação e formação, realiza curadorias de exposições e organiza publicações. Atualmente é colaboradora do Núcleo de Pedagogias da Floresta da Casa do Rio (AM), da Plataforma Educativa do Instituto Cultural Usiminas e do Programa CCBB Educativo Arte & Educação, realizado pelo JA.CA Centro de Arte e Tecnologia nos CCBBs de São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Brasília.
Cláusulas de inscrições e perguntas frequentes

Em caso de desistência ou troca de curso, será gerado um voucher no valor da compra com validade de 12 meses (desde que cumpra o limite de data citado abaixo)

Uma vez efetuada a compra/inscrição, não haverá devolução dos valores. Exceto em casos de morte, doença ou cirurgia mediante atestado médico. Nestes casos a devolução será feita incluindo as taxas administrativas.

Para solicitar o voucher de desistência ou código promocional é necessário enviar e-mail para pedro.binahespacodearte@gmail.com
Para solicitação de notas fiscais entrar em contato através do e-mail carina.binahespacodearte@gmail.com

Termos e condições ON-LINE
• Verifique com cuidado sua agenda. O material não será gravado para ser enviado posteriormente. As aulas não serão repostas.
• É importante nos dados da compra, colocar um e-mail e telefone que realmente funcione, é por esses dados que entraremos em contato com você.
• Em caso de desistência após o início do curso, o pagamento não será devolvido.
• Não haverá atendimento individual para outros fins. Dúvidas especificas relacionadas ao conteúdo podem ser enviadas por e-mail.
• Forneceremos um certificado digital
• As datas dos cursos podem sofrer alteração

Perguntas frequentes:
1- Tive um imprevisto no dia do curso, é possível a devolução de crédito?
R: Vide regras acima.

2- É possível transferir o meu crédito para outra pessoa?
R: Sim desde que o binåh seja informada por e-mail (pedro.binahespacodearte@gmail.com) até 1 semana antes da data de início do curso.

3- Qual a forma de pagamento?
R: O pagamento é feito através do Sympla. O Sympla aceita pagamento através de boleto e parcelado em até 12x no cartão de crédito.

4- Preciso efetuar a compra através da instituição mas não tem como inserir os dados de pessoa jurídica. Como faço para que a inscrição saia em nome da mesma?
R: Através do formulário de inscrição do Sympla. No campo CPF/ CNPJ, colocar o CNPJ da empresa.

5- Quero comprar para um grupo de 5 pessoas ou mais. Como faço para informar o nome das demais participantes?
R: Entrar em contato através do e-mail carina.binahespacodearte@gmail.com

6- Quero me inscrever em um curso que já começou e o Sympla encerrou os ingressos. O que eu posso fazer?
R: Entrar em contato através do e-mail pedro.binahespacodearte@gmail.com

7- Não recebi o meu certificado. O que pode ter acontecido?

R: Os certificados são enviados automaticamente após o fim do curso para o e-mail cadastrado no Sympla, portanto é bom se assegurar de inserir um e-mail válido e checar sempre a caixa de spam. Note que se o nome do(a) inscrito(a) for preenchido incorretamente, o certificado será preenchido automaticamente com os mesmos erros de digitação.

Duração: 2h cada encontro
Horário: curso online – segundas, das 19h às 21h
Data: 03 de maio a 28 de junho de 2021
Vagas limitadas
Valor: R$120,00 (9 encontros)